O que na verdade estimula um ser de entendimento limitado lógico das leis gramaticais técnicas, corretas de uso infimo nestes textos, que muitas vezes seguem-se de cansativos periodos intermináveis sem nexo e ao mesmo tempo auto-explicativos! A resposta para esta questão vem misturada com o que brota do interior da minha calota craniana, misturado as belas, horrendas, irritantes mas sempre surpreendentes situações impostas pela vida. E neste ponto resolvo parafrasear uma bela canção que não me deixa a cabeça: "Avançamos na linha do tempo e na vontade do vento"
O que é então que nos separa, e que por acaso nos reune neste ciclo infinito contínuo em seu total, porém limitado por cada um de nós. Acho que toda vez que estamos avançando na linha que continuamente desenhamos, o vento sopra e nos fas esbarrar, errando a escrita, escrevendo torto e muitas vezes cruzar com outras escritas misturando as cores, e mudando a cor de nossas tintas por alguns minutos ou até mesmo até o final de nossa linha.
Muitas vezes a gente bota muita culpa no vento por tudo que não queriamos que acontecesse, mas sabemos que sempre tem aqueles espertinho que sempre borram o traço e querem botar a culpa no vento, isso porque todos nós somes estes espertinhos. Chega um ponto nessa linha em que achamos que estamos perdidos, sem traço definido, o vento não sopra e a tinta parece que vai apagar, é ai que vem aquele sopro aleatório que te pega de surpresa e te joga numa poça de tintas aleatória, e ai vc sabe que pelo menos que por um dia é possível acreditar naquele vento e na sua escrita tb.
Tudo isso me reflete que minha escrita podia estar errada e eu nem liguei, e que na verdade eu precisava dar o primeiro "traço" antes do vento me empurrar!!!
Mas apesar disso não custa nada pedir de vez em quando:
SOPRA NI MIM!!!!!!