quinta-feira, 8 de julho de 2010

Faz 11...


Que um simples gesto tornou-se escrita
Que uma palavra tornou-se convite
Que café tornou-se ave
Que um toque tornou-se abraço
Que a vergonha tornou-se riso
Que o olhar tornou-se beijo
Só não faz 11 aquelas borboletas
E os pés fora do chão
Por isso todo dia eu sinto
Como se fosse o primeiro
O único
O sentimento se renova e enraíza
O coração?
Não termina, só renova
A saudade?
Aperta mais não mata
Por saber que amanhã:
Faz 11

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