segunda-feira, 5 de abril de 2010

Meu manuscrito diário

Tudo era texto diante daquela face, mascara que acoberta pensamento. Tudo eram frases em ouvidos, objeto transmissor. Tudo eram sílabas poéticas em boca, objeto transmissor. Nada era atrativo aos olhos, objeto transmissor. Tudo fazia sentido para a personalidade, energia do pensamento. E era muito maior em seu espírito, Vida.

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