terça-feira, 23 de junho de 2009
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Quem é ?
Que bateu de novo em minha porta e sem pedir licença foi invadindo minha vida, tornando cada minuto uma viagem, cada descoberta uma aventura, cada passo uma jornada profunda, dentro de um ser desconhecido, conhecendo o ser humano inabitado, desvendando o que se achava descoberto quando olhou em meus olhos e no largo sorriso se fez a resposta desejada, procurada e a muito tempo guardada pelo medo das trevas que poderiam borrar a luz dos lábios calejados, pelo temor perdido que não voltava, mas que de nada se fez inútil a espera, e o justo se fez presente em hora desejada, assim que aquilo que lhe doia o peito não mais passava a incomodar e agora confortava a cabeça antes aflita e enfim entendeu o que saltava pela garganta e pelos olhos e lhe arrepiava a espinha toda vez que sentia, ainda assim ousou perguntar:
- Quem é você?
A resposta se cala... No silêncio da batida, um coração apaixonado.
- Quem é você?
A resposta se cala... No silêncio da batida, um coração apaixonado.
quarta-feira, 10 de junho de 2009
Obrigado
Por estar lá
por estar aqui
por sempre minha pilastra
por ser sempre voce mesmo quando querem que mude
Por olha em meus olhos
por confiar em mim
pelos seus gestos
pelas suas palavras
pelo seu silêncio
pelos socos
pelas broncas
Por me estender a mão
Por ser simples
Por enxugar minhas lágrimas
por existir
por sempre acertar ate mesmo em seus erros
por achar o mesmo de mim
Por me mostrar o caminho
Por ser meu caminho
Livre as interpretações! é impossível conceituar palavras, setimentos, sentidos. O que se faz é ler, sentir. O sentimento...
sábado, 6 de junho de 2009
Quando?
Para entender por que questionamos, é preciso aplicar...
Os pensamentos estão embaralhados e confusos, e o ACTH da clínica médica ainda me assombrta de noite...
Não é fácil atingir a chamada borderline entre o pensamento regular e a psicose, perém algumas situações nos fazem achar que passamos raspando por este limite.
Para controlar melhor as emoções é preciso passar ao papel de observador ao invés de personagem de sua história. E nosso medo acaba intensificado a medida que os sofrimentos se repetem, e é nessa hora que me pergunto: vale a pene observar para não se machucar? Se eu não cair como vou saber que doi, mas por que cair de novo se eu já sei que vou me machucar??
e dai surge a questão essencial:
Quando vou parar de ser observador??
Os pensamentos estão embaralhados e confusos, e o ACTH da clínica médica ainda me assombrta de noite...
Não é fácil atingir a chamada borderline entre o pensamento regular e a psicose, perém algumas situações nos fazem achar que passamos raspando por este limite.
Para controlar melhor as emoções é preciso passar ao papel de observador ao invés de personagem de sua história. E nosso medo acaba intensificado a medida que os sofrimentos se repetem, e é nessa hora que me pergunto: vale a pene observar para não se machucar? Se eu não cair como vou saber que doi, mas por que cair de novo se eu já sei que vou me machucar??
e dai surge a questão essencial:
Quando vou parar de ser observador??
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