sábado, 8 de março de 2008

Ainda vivo



























Que sentia não guardei, espalhado agora cato, os cacos que moldei no solo chão esverdeado de alguma coisa que me recordo do futuro que não sonhei por estar atormentando.
A vida se passou, criando passos alargados de uma espera indefinida, de uma palavra proferida jamais recuperada por aqueles que sonharam com um futuro um dia esquecido no presente de um passado inacabado, irritante e quase sempre obliterado pelos fantasmas que hoje rondam minha mente, escrevem palavras, flutuam ao redor de um rosto frio, congelado que um dia marcado a sorrir no outro é fadado.
Amarguras giram no céu que não moldei, no futuro que não sonhei em um passado inacabado, do meu presente indefinido ao amanhã tão vulnerável. E então o que era riso se condensou, correu pelo semblante deste minuto apressado de um tempo proferido de um presente esperado mas não alcançado.



Este post foi fruto de uma confusão espiritual. No próximo post voltarei com "Quadros passados"



^_^

4 comentários:

Cacau disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Cacau disse...

Será impossível viver sem confusões espirituais?

Guts disse...

De novo, a pontuação... é só por uma questão de diminuir a confusão, mesmo. Muitos trechos eu não entendi, justamente por causa dela. T_T
Mas escrever é isso mesmo. Nunca é fácil. Vai tentando, que é assim que gente aprende. XD
Abraço!!!

Cacau disse...

Menino, atualiza isso ^.^! Estou ansiosa por um texto teu.